Com o crescimento exponencial das redes sociais e plataformas digitais, muitos começaram a questionar o papel da mídia tradicional no mundo contemporâneo. Apesar disso, sua importância permanece incontestável, sobretudo na construção de credibilidade e na disseminação de informações verificadas.
Enquanto as redes sociais brilham pela instantaneidade, os grandes veículos tradicionais se destacam pela apuração rigorosa. Um exemplo cotidiano: diante da notícia do falecimento de uma celebridade, embora um tweet possa ser o primeiro aviso, é para os portais de notícia ou telejornais que recorremos para confirmar a informação. Essa busca reflete a confiança que ainda depositamos nesses meios.
Além de informar, a mídia tradicional também funciona como vitrine para marcas. Investir em publicidade nesses veículos não apenas garante visibilidade, mas associa as empresas à solidez e confiabilidade do meio. Além disso, ao conquistar espaço de forma orgânica em reportagens ou pautas, as marcas mostram-se relevantes, apresentando-se como aliadas naturais do público.
Para startups e empresas em crescimento, uma estratégia interessante é o media for equity, onde participação acionária é trocada por espaços publicitários. Essa abordagem permite que negócios emergentes ganhem exposição em veículos renomados sem a necessidade de altos desembolsos financeiros. O resultado? Um aumento expressivo na visibilidade e no fortalecimento da imagem pública.
Embora o digital esteja em plena ascensão, a coexistência de redes sociais e mídia tradicional é o que define o panorama atual. Empresas que conseguem navegar por esses dois universos saem na frente, combinando alcance imediato com a solidez da credibilidade consolidada.
Afinal, em um mundo onde a velocidade reina, a verdade ainda é o bem mais precioso que a comunicação pode oferecer.
CEO da Agência Atrativa
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